O Medo

O medo nos repriende

Nos faz buscar o que pretende,

A luta, fuga se torna presente

E uma coesão do que se entende

Meu Maior erro é pecar

Jurar , Julgar , me acabar

Sorriso mascarado no rosto

Disfarce único do Meu mal-estar

O preconceito me certa

Ele veio na hora certa

Do meu fracasso , cansaço

Uma porta triste estava aberta

Deixei de viver por outros

que julgaram-me cruelmente

Fui recriminado , isolado de todos

E incapaz de força , quase morto.

levanto-me na Busca de fé

Não permitirei mais o que passou

O rebaixamentoo , o meu corpo cicatrizou

Eu , Carcaça morta , já não sou.

O medo é uma arma perigosa

Não invencível , sem derrota

É uma marca dolorosa

Que esmaguei , pus em prosa

Brotei em beleza , uma rosa

Com bom cheiro , Charmosa

Que degradou o medo , a raiva

Que obstrui uma vida penosa

Não sou mais um pano de chão

Sou a seda que brilha , Ilusão

De velhas fofocas , Opinião

Se tornam memórias mortas

Que transformo em vitória , meu coração

Roberto William
Enviado por Roberto William em 14/04/2011
Código do texto: T2908299
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