O Medo
O medo nos repriende
Nos faz buscar o que pretende,
A luta, fuga se torna presente
E uma coesão do que se entende
Meu Maior erro é pecar
Jurar , Julgar , me acabar
Sorriso mascarado no rosto
Disfarce único do Meu mal-estar
O preconceito me certa
Ele veio na hora certa
Do meu fracasso , cansaço
Uma porta triste estava aberta
Deixei de viver por outros
que julgaram-me cruelmente
Fui recriminado , isolado de todos
E incapaz de força , quase morto.
levanto-me na Busca de fé
Não permitirei mais o que passou
O rebaixamentoo , o meu corpo cicatrizou
Eu , Carcaça morta , já não sou.
O medo é uma arma perigosa
Não invencível , sem derrota
É uma marca dolorosa
Que esmaguei , pus em prosa
Brotei em beleza , uma rosa
Com bom cheiro , Charmosa
Que degradou o medo , a raiva
Que obstrui uma vida penosa
Não sou mais um pano de chão
Sou a seda que brilha , Ilusão
De velhas fofocas , Opinião
Se tornam memórias mortas
Que transformo em vitória , meu coração