Amor Eterno
Pintei no mar quase ao Sol-Pôr,
versos de amor que não entreguei,
na cruz da saudade os fui depôr,
com doces lágrimas os eternizei,
são versos que nasceram do meu sentir,
sentir derradeiro esse de quem vive a amar,
até chegar a hora do meu indesejado partir.
No mar quase ao Sol-Pôr fui pintar
insígnias do encontro no meu viver
com o reencontro de um eterno amor,
bordado nos brocados do amanhecer
do Sol, a reflectir no mar seu explendor.
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
28 / 1 / 2011