Homens e rios...

É verdade...

Um homem não se banha

duas vezes no mesmo rio...

Na segunda vez,

Não há mais homem,

não há mais rio.

O homem é cadáver,

o rio secou...

E tudo é vaidade debaixo do céu.

*Este poema foi um dos vencedores do VIII Concurso Nacional PoeArt de Poesia.