Minhas Entranhas...
Lanço mão dos sonhos
ao tocar o meu teclado
colocando minha angustia
e toda ilusão de lado...
Daquilo que me resta
nestes desejos tristonhos
contraio minhas entranhas
e vomito a verdade...
Expilo o que não presta
mas, estes dedos sanguinários
apontam com crueldade
e tentam mudar o cenário...
Crias inverrossimeis façanhas
iludindo minha mente insana
com teus poemas estranhos, profundos
cuspidos por tua boca profana...
Em meus ouvidos imundos
tão ocos, sem eco e surdos ,
diante das lamúrias inuteis,
destes versos fúteis...
Mergulhada neste calabouço
de alma rasgada, fragmentada
ilusão perdida, nada vejo, nada ouço
sem paz, sem amor...sem nada...
SEJA CUMPLICE E DONA DOS TEUS ATOS
Miguel Jacó
Seja cúmplice e dona dos teus atos,
Reconheça um devaneio eloqüente,
Sua mente te submete aos desacatos,
Tuas carnes tem desejos mais prementes.
Vais tecendo um enredo ilusório,
Travestido de verdades aparentes,
Mesmo assim fica tão contraditório,
Que não convences se quer a um inocente.
A cada vomito que tu fazes das mazelas,
Expele junto os sentimentos ainda bons,
Ficas anêmica de rotinas construtivas,
E então procuras a um culpado a todas elas.
Quando ousa meus versos quantificar,
Com desdenho e impróprias eloqüências,
Te ausenta da postura mais salutar,
De assumir as tuas infames imprudências.
Não distingues da leitura sua essência,
E a classifica de demente e temerária,
Quando escrevo não incluo complacência,
Narro os fatos desta vida planetária.
Tu margeia o precipício do absurdo,
Se quer existe como ente dialético,
Já perdestes da ciência e os contornos,
És moribunda, sem memória e patética.
Bom dia Nana Okida, a cada visita que te faço sou surpreendido com a sua vasta amplitude poética, ler os seus escrito é colocar mais uma pá de cimento literário neste meu continuo aprendizado poético. Parabéns pela sua genialidade na construção deste apaixonante poema.MJ
Nossa, Miguelito!!! Superastes os meus singelos versos, dando maior valor à minha página...Grata mais uma vez, pela honrosa presença...bjs!
Miguel Jacó
Seja cúmplice e dona dos teus atos,
Reconheça um devaneio eloqüente,
Sua mente te submete aos desacatos,
Tuas carnes tem desejos mais prementes.
Vais tecendo um enredo ilusório,
Travestido de verdades aparentes,
Mesmo assim fica tão contraditório,
Que não convences se quer a um inocente.
A cada vomito que tu fazes das mazelas,
Expele junto os sentimentos ainda bons,
Ficas anêmica de rotinas construtivas,
E então procuras a um culpado a todas elas.
Quando ousa meus versos quantificar,
Com desdenho e impróprias eloqüências,
Te ausenta da postura mais salutar,
De assumir as tuas infames imprudências.
Não distingues da leitura sua essência,
E a classifica de demente e temerária,
Quando escrevo não incluo complacência,
Narro os fatos desta vida planetária.
Tu margeia o precipício do absurdo,
Se quer existe como ente dialético,
Já perdestes da ciência e os contornos,
És moribunda, sem memória e patética.
Bom dia Nana Okida, a cada visita que te faço sou surpreendido com a sua vasta amplitude poética, ler os seus escrito é colocar mais uma pá de cimento literário neste meu continuo aprendizado poético. Parabéns pela sua genialidade na construção deste apaixonante poema.MJ
Nossa, Miguelito!!! Superastes os meus singelos versos, dando maior valor à minha página...Grata mais uma vez, pela honrosa presença...bjs!