Eu...
Não faço poemas tristes.
Vejo o mundo com seus arquipélagos
soberanos, autossuficientes sobretudo.
Também,
não faço poesia alegre.
Escuto a tudo.
Após consciente,
divago à beira dos lagos...
Para depois desequilibrar-me
sobre insolentes muros.
Não faço poemas tristes.
Vejo o mundo com seus arquipélagos
soberanos, autossuficientes sobretudo.
Também,
não faço poesia alegre.
Escuto a tudo.
Após consciente,
divago à beira dos lagos...
Para depois desequilibrar-me
sobre insolentes muros.