QQQQQ...
E o sorriso invade... Alma saliente e sem nós em pingos d'água...
Quem diria, que o mundo gira?!... Pobre de todas as marias...
Quando o salto surrupia os calçados... Da saliva, pinga as gotas dos asfaltos... Sólidos "Qs"... Em versos turbulentos...Pensamentos.
Quisera eu saber das folias... Das grandes estradas... Das nostalgias!!... Quem tem a fonte, não precisa de potes... Bebo-te com as conchas...Mãos.
Aprendo a cada dia a quebrar as correntes do comum... Do resto interessante e predestinado ao chão.
Quase segunda-feira!!... Feira de um domingo assustado... Passou fraco, quase calado... Ainda envolto nas tuas mãos... Destino escancarado!
"Querido diário... "... Não, não vou te contar o acontecido... Vais escoltar minhas palavras para outro ouvido... E o texto vira pequeno... Vira eco de alguém falecido.
O Poeta grita manso...Faz das veias seu acalanto... Faz das nuvens o seu transporte...
Os "Qs" que embolas na boca...Quando retiras a minha roupa... Quem poderia conter?!... O Poeta enfrenta as linhas do tempo... Não se amedronta com venenos-potinhos... Encharca-se com o mel da boca que ama...Poesia!
Quando, Quem, Quase, Que?!!... Assim, o corpo alimenta-se da mente... Mente e geme... Gama e se faz Quente!... Outro "Q" para quem rompe as barreiras... Animus!!
21:11
E o sorriso invade... Alma saliente e sem nós em pingos d'água...
Quem diria, que o mundo gira?!... Pobre de todas as marias...
Quando o salto surrupia os calçados... Da saliva, pinga as gotas dos asfaltos... Sólidos "Qs"... Em versos turbulentos...Pensamentos.
Quisera eu saber das folias... Das grandes estradas... Das nostalgias!!... Quem tem a fonte, não precisa de potes... Bebo-te com as conchas...Mãos.
Aprendo a cada dia a quebrar as correntes do comum... Do resto interessante e predestinado ao chão.
Quase segunda-feira!!... Feira de um domingo assustado... Passou fraco, quase calado... Ainda envolto nas tuas mãos... Destino escancarado!
"Querido diário... "... Não, não vou te contar o acontecido... Vais escoltar minhas palavras para outro ouvido... E o texto vira pequeno... Vira eco de alguém falecido.
O Poeta grita manso...Faz das veias seu acalanto... Faz das nuvens o seu transporte...
Os "Qs" que embolas na boca...Quando retiras a minha roupa... Quem poderia conter?!... O Poeta enfrenta as linhas do tempo... Não se amedronta com venenos-potinhos... Encharca-se com o mel da boca que ama...Poesia!
Quando, Quem, Quase, Que?!!... Assim, o corpo alimenta-se da mente... Mente e geme... Gama e se faz Quente!... Outro "Q" para quem rompe as barreiras... Animus!!
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