“ A dor da Saudade “
Quando a dor é de verdade
Muito sofre o coração...
O peito... Não tem identidade...
Desconhece a palavra condição.
O tempo conhece a saudade
Mas alimenta a solidão...
Mistura de caminho e liberdade
De pegadas na areia... Cimento de chão.
Lagrima néctar da dor
Pele, espirito, realidade!
De mesmo nome... Amor...
Sentimento que hora no peito invade.
E as marcas do passado
São como feridas abertas...
Quem amou ou foi amado
Assim transformou curvas em linhas retas.
E na dor que deveras sente...
Não as trate com colírio!
Estar longe é não estar presente...
Nem todo cobertor esquenta do frio.