AVES DE RAPINA
Esperam o momento certo
Estão sempre a espreitar
Para terem livre acesso
De com as garras atacar
Chegam sutis muitas vezes
Quase invisíveis talvez
Olhos sagazes, malignos
Aguardam a sua vez
Voejam por sobre as mentes
Adentram quase por inteiro
Ao baixarmos nossa guarda
Fazem o estrago primeiro
Desalinhando o esquema
Apossam-se como donos fossem
Levando a desarmonia
Àqueles que não souberam guardar
Intrusas fomentam o mal
Nas letras e no coração
Somente aguardam o momento
De destruir o ideal
Não deixe que as aves
De rapina façam ninho
Nem nas letras, nem na vida
Em sua cabeça e nem na minha
Um desabafo ao que vem acontecendo em tantas cabeças que só querem deixar os versos falar!
Esperam o momento certo
Estão sempre a espreitar
Para terem livre acesso
De com as garras atacar
Chegam sutis muitas vezes
Quase invisíveis talvez
Olhos sagazes, malignos
Aguardam a sua vez
Voejam por sobre as mentes
Adentram quase por inteiro
Ao baixarmos nossa guarda
Fazem o estrago primeiro
Desalinhando o esquema
Apossam-se como donos fossem
Levando a desarmonia
Àqueles que não souberam guardar
Intrusas fomentam o mal
Nas letras e no coração
Somente aguardam o momento
De destruir o ideal
Não deixe que as aves
De rapina façam ninho
Nem nas letras, nem na vida
Em sua cabeça e nem na minha
Um desabafo ao que vem acontecendo em tantas cabeças que só querem deixar os versos falar!