Eternidade
Sei que um dia,
eu estarei contigo.
Relembraremos os velhos tempos,
Numa boa conversa,
sobre o futebol,
nosso velho passatempo...
Saibas, nesta sublime esperança,
a tua força
forte em minha lembrança,
como uma chama,
ainda está presente...
Meu amigo,
nunca em ti, eu vi a maldade.
Repara, pois, a quantidade
de bons amigos que fizestes...
Agora, das tuas palavras,
a saudade,
nos teus dizeres, nesses ares celestes...
Ainda não estamos juntos
em uma nova empreitada,
mas, saiba:
cada pedacinho deste chão,
tem, na certa, a tua mão.
Não te preocupes,
a festa ainda está toda montada.
Agora, na minha insanidade,
rejeito a morte,
como coisa sem sentido;
(Como sou um tolo de não buscar
a paz da eternidade...).
Aguarde-me: a coisa é certa.
Tu estarás, em pé, na tua porta,
de braços abertos,
(há de ser lindo),
à minha espera,
sorrindo...
Oswaldo Genofre
(Homenagem para um grande amigo)
Sei que um dia,
eu estarei contigo.
Relembraremos os velhos tempos,
Numa boa conversa,
sobre o futebol,
nosso velho passatempo...
Saibas, nesta sublime esperança,
a tua força
forte em minha lembrança,
como uma chama,
ainda está presente...
Meu amigo,
nunca em ti, eu vi a maldade.
Repara, pois, a quantidade
de bons amigos que fizestes...
Agora, das tuas palavras,
a saudade,
nos teus dizeres, nesses ares celestes...
Ainda não estamos juntos
em uma nova empreitada,
mas, saiba:
cada pedacinho deste chão,
tem, na certa, a tua mão.
Não te preocupes,
a festa ainda está toda montada.
Agora, na minha insanidade,
rejeito a morte,
como coisa sem sentido;
(Como sou um tolo de não buscar
a paz da eternidade...).
Aguarde-me: a coisa é certa.
Tu estarás, em pé, na tua porta,
de braços abertos,
(há de ser lindo),
à minha espera,
sorrindo...
Oswaldo Genofre
(Homenagem para um grande amigo)