Buraco negro...
Como uma faca e um pão,
Um queijo talvez (?)
Quase assim..
Um rato num alçapão...
A mão na mão da mão que projeta a angustia do instante.
Nua órbita de mil paisagens...
Um assombro...
Um vão...
Um caos...
À esmo!
O medo!
Pichação do incerto
Angustia sem sentido
Sem desfaçatez...
Um buraco negro!
(um olhar no olhar de quem olha o interior do medo)
16/02/2011 18:10 - Andi [não autenticado]
"Dentro do medo, Horácio, só a ilusão faz sentido." Teu texto, doce Angel, é um assombro mole, um furo assim, onde remansam-se instintos, censuras, sinais... é a derradeira miragem na incontida dispersão das simetrias de mil imagens saídas da memória lúcida de um cristal! sem dor, nem fatos e nem segredos. E que esse buraco negro se projete na tela mais chã de nós mesmos ! lindo, minha doce poetisa, cada vez mais inspirada e inspirando no meu fim de tarde. Todos meus beijos, salamaleques, saudades. T, Andi
Como uma faca e um pão,
Um queijo talvez (?)
Quase assim..
Um rato num alçapão...
A mão na mão da mão que projeta a angustia do instante.
Nua órbita de mil paisagens...
Um assombro...
Um vão...
Um caos...
À esmo!
O medo!
Pichação do incerto
Angustia sem sentido
Sem desfaçatez...
Um buraco negro!
(um olhar no olhar de quem olha o interior do medo)
16/02/2011 18:10 - Andi [não autenticado]
"Dentro do medo, Horácio, só a ilusão faz sentido." Teu texto, doce Angel, é um assombro mole, um furo assim, onde remansam-se instintos, censuras, sinais... é a derradeira miragem na incontida dispersão das simetrias de mil imagens saídas da memória lúcida de um cristal! sem dor, nem fatos e nem segredos. E que esse buraco negro se projete na tela mais chã de nós mesmos ! lindo, minha doce poetisa, cada vez mais inspirada e inspirando no meu fim de tarde. Todos meus beijos, salamaleques, saudades. T, Andi