O Novo Ser Humano.

Nessas ruas que cultivam escuridão

A população se faz de surda

Para não ter de ouvir

O que os Monstros, um dia chamados de Humanos, falam

São tantas as palavras de inveja e ofensas

São tantas as palavras imperfeitas e humilhantes

Que às vezes se fazer de surdo e louco

Não é o bastante...

O que o passado cultivou

O presente colheu

E o futuro teme!

Às vezes é necessário se fazer também de cego

Para não ter de ver a escuridão tomando mais corações

A ver a realidade chegando cada vez mais perto

Realidade na qual vemos nas ruas, nas esquinas

Nas atitudes, nas decisões e nos pensamentos das pessoas.

Da luz que brilhava intensamente no passado

Hoje sobrou apenas uma pequena luz no fim do túnel

Luz na qual se torna mais difícil a cada dia

De se ver, sentir e Alcançar!

Luz na qual, cansou de brilhar...

Gustavo Rodrigues Alves
Enviado por Gustavo Rodrigues Alves em 12/02/2011
Código do texto: T2787805
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