A imagem que se vê no espelho
'Lembro da minha infância,
de quando ainda era criança
e daquelas brincadeiras.
Aquelas que me onfendiam
só porque eu era 'cheinha demais'.
Ah! Se eles soubessem
o quanto cresci e amadureci,
talvez jamais me magoariam tanto!
Da gordinha triste,
um salto para o ser safisfeito,
que não largou seus jeitos,
entretanto conseguiu se aceitar.
Agradeço aos poucos que me defendiam,
mas minha própria defesa não estava armada,
talvez por isso o sofrimento.
Enfim, mudarei minha vida
mesmo que não seja perfeita e não será
buscarei em minha sorte a longividade...
E esquecerei de uma vez por todas a imagem da menina sofrida!