LUAR OPRIMIDO
Nada é o que é
Só o homem descobre sua essência
A mediocridade paira
Tudo é tão vazio
Na promiscuidade das madrugadas
A beleza é um ato
Onde tudo é pernóstico, depreciativo
O amor... nasce como uma flor
A flor de um sensual ser
Vil é o homem que mata
Todo o cerne deste ser
Num brilho oprimido
Que ofusca o meu caminhar
Vasto, sedento,
Julgando um luar sagrado
Quando é no íntimo obscuro
Inseguro por ainda não descobrir o simples
E... muito pouco saber onde habita a VERDADE