Amar, sentir e viver!
Não dá para relevar sentimentos
Podemos disfarçá-los
Canalizá-los para outros objetivos
Desenvolver sintomas inexplicáveis
Negá-los, omiti-los...
Ensaiamos esquecimentos
Insustentável conviver entre tantas turbulências
Ocasionalmente sofremos
Conduzem-nos à morte em vida
Infelicidades enraizadas
Ausência de coragem
Situações e pessoas
Que pensamos estar preservando
Ninguém pode ser feliz
Se infeliz se encontra!
Toneladas de lamentos
Do que deveria ser...
Do que se quer ser...
Do que é preciso ser...
Grosseiros ciclos viciosos
Onde a vontade é a última
Onde a verdade é asilada
Veneno ingerido em doses
Imperceptíveis, generalizadas
Nega-se à vida!
Entregando-se a um lavor interminável
Como se sentir errado fosse
Como se amar é indevido
Perda de idos e findos tempos
Aonde resta no olhar a tristeza
Frieza, descrença.
Quem não se permite sentir
Vive de “faz de conta”
Tonta e remota alegria
Perda de história, vida e magia!
Não dá para relevar sentimentos
Podemos disfarçá-los
Canalizá-los para outros objetivos
Desenvolver sintomas inexplicáveis
Negá-los, omiti-los...
Ensaiamos esquecimentos
Insustentável conviver entre tantas turbulências
Ocasionalmente sofremos
Conduzem-nos à morte em vida
Infelicidades enraizadas
Ausência de coragem
Situações e pessoas
Que pensamos estar preservando
Ninguém pode ser feliz
Se infeliz se encontra!
Toneladas de lamentos
Do que deveria ser...
Do que se quer ser...
Do que é preciso ser...
Grosseiros ciclos viciosos
Onde a vontade é a última
Onde a verdade é asilada
Veneno ingerido em doses
Imperceptíveis, generalizadas
Nega-se à vida!
Entregando-se a um lavor interminável
Como se sentir errado fosse
Como se amar é indevido
Perda de idos e findos tempos
Aonde resta no olhar a tristeza
Frieza, descrença.
Quem não se permite sentir
Vive de “faz de conta”
Tonta e remota alegria
Perda de história, vida e magia!