Viajei...
Voei.
Viajei.
Vibrei...
Vi o céu de perto...
Vi depois o inferno...
Visitei minha mente
Visualizei derrotas...
Visualizei as vitórias...
Vibrei com o aprendizado...
Viajei...
Viajei pra dentro de mim
Pelas estradas de poeira
Que deixei me seguindo,
Que levaram estranhos até mim...
Viajei...Viajei...Viajei...
Levei lenços verdes da esperança
Para que vissem que estava ali,
Queria que vissem a minha chegada
Viajei... viajei...viajei e chorei e ri...
Chorei as tristezas do caminho que semeei
Chorei as lutas abandonadas
Chorei, sim, o fim da minha lida...
Depois ri...ri...ri de mim mesmo
Das surpresas que não vivi
Da ingratidão pontuada que sofri...
Da generosidade que me cercou...
Levei lenços vermelhos de dores
Levei lenços de doces algodões;
Levei travessas de insegurança
E atravessei as pistas da incerteza...
Ah, viajei! Viajei, viajei por mim!
Visualizei um cenário de paz
De belezas que não dei por elas
Senão um sonoro não;
Visualizei meu temor de dias escuros
De dias nublados de negligências;
Mas visualizei-me a mim, ainda em pé,
Olhando firme tudo aquilo que não quis
Mas que fiz; e, ri de mim às gargalhadas
Por que fui fraca, triste, pobre...
Essa viagem me fez bem e muito mal
As vertigens foram fortes e firmes...
Segurei-me em mim, na solidão...
Segurei-me na firmeza das vidas.
Sentei-me no banco da espera
E de volta revi meu olhar vivo.
Na volta, resolvi viver a vida
E voar, e vibrar e...viajar... muito!
Voei.
Viajei.
Vibrei...
Vi o céu de perto...
Vi depois o inferno...
Visitei minha mente
Visualizei derrotas...
Visualizei as vitórias...
Vibrei com o aprendizado...
Viajei...
Viajei pra dentro de mim
Pelas estradas de poeira
Que deixei me seguindo,
Que levaram estranhos até mim...
Viajei...Viajei...Viajei...
Levei lenços verdes da esperança
Para que vissem que estava ali,
Queria que vissem a minha chegada
Viajei... viajei...viajei e chorei e ri...
Chorei as tristezas do caminho que semeei
Chorei as lutas abandonadas
Chorei, sim, o fim da minha lida...
Depois ri...ri...ri de mim mesmo
Das surpresas que não vivi
Da ingratidão pontuada que sofri...
Da generosidade que me cercou...
Levei lenços vermelhos de dores
Levei lenços de doces algodões;
Levei travessas de insegurança
E atravessei as pistas da incerteza...
Ah, viajei! Viajei, viajei por mim!
Visualizei um cenário de paz
De belezas que não dei por elas
Senão um sonoro não;
Visualizei meu temor de dias escuros
De dias nublados de negligências;
Mas visualizei-me a mim, ainda em pé,
Olhando firme tudo aquilo que não quis
Mas que fiz; e, ri de mim às gargalhadas
Por que fui fraca, triste, pobre...
Essa viagem me fez bem e muito mal
As vertigens foram fortes e firmes...
Segurei-me em mim, na solidão...
Segurei-me na firmeza das vidas.
Sentei-me no banco da espera
E de volta revi meu olhar vivo.
Na volta, resolvi viver a vida
E voar, e vibrar e...viajar... muito!