Reflexões de um ser vivente

Um dia parei para pensar

Que esse corpo de carne um dia morreria

E no que eu poderia fazer de bom

Para neste mundo deixar

Então resolvi escrever

Porque os versos não morrem

Os versos não ficam como o dinheiro

Nem como ele se vão

Os versos não mudam de cor

Os versos não murcham como a flor

Os versos são como o amor...

Como as riquezas que podem ir ao Céu

Grandes pessoas que me amaram e que amei

Já se foram, outras ainda estão aqui,

Outras ainda virão,

Mas de todas elas o que guardo e guardarei....

O tesouro mais precioso é o que fica no meu coração...

O amor que vivi, que vivo e que viverei...

Marcelo Lisciotto Zanin – 30/01/2009