um pedaço...
Não acredito em espíritos,
Seja natalino, de terror, ou sei lá,
Mas quando me deito,
Ainda me vem aquele velho costume de agradecer,
De partilhar o dia,
Meu coração não é de pedra,
Simplesmente me falta a paciência de rir do nada,
De temer o inevitável,
Em dias de solidão, nada melhor do que estar realmente só,
E eu, eu sou assim, (in) satisfeito...