A caneta ergue versos...
Nas linhas curvas do papel;
São ruas modernas;
Escadas para o céu.
A margem é a avenida;
O parágrafo o quarteirão;
Uma estrofe já vencida;
Para o texto uma lição.
São tantas letras perdidas;
Em sílabas de solidão;
Unidas como usinas;
Fumaceando os cordões;
ACCO