Desatino poeta noturno

“Nesses versos chuvosos que lhe piso com delicadeza

para que ainda amanheça em meus sonhos do inicio ao fim.

Não tenho nada a te oferecer nessas noites frias além do calor de minha carência.

Seu olhar rasga meus versos sem fim, e de quebra

levas a minha alma a sorrir.

Se não há mais motivos à lagrimas me ensine ao menos te esquecer.

Se há tanto amor no fim da tempestade,

Será que falta muito ainda para o céu brilhar?”

Autoria: Aline Silveira

Data: 19.07.10