Não há o que se possa
por estes poros tapados
de medos

E tantos ventos a te levar
em escolhas tuas
de ruas

Não há o que se possa
por estes becos penços
de tentativas

E tantas idas findas de
amar o improvável
em ti
Mirea
Enviado por Mirea em 07/12/2010
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