Dizer sobre mim?
Dizer sobre mim? Isso não se procede.
Como dizer de nós mesmo se todos nós nos desconhecemos?
Somos e seremos eternos aprendizes com vendas em nossas almas...
Quando envolver-nos ao nosso ser!
Digo-lhes sou uma amante da vida.
Sou u,ma amante da morte
Sou uma compositora de meus sentimentos.
Sou uma criança que busca apenas o brilho dos olhos no que é externo.
O que brilho que dos meus olhos já se perdera!
Sou filósofa quando sofro.
Sou a namorada quanto às conquistas.
Sou a Destruída quanto às aflições.
Sou a mãe quanto aos sonhos.
Sou a adolescente quanto aos desejos.
Sou a deusa quanto aos mistérios.
Sou um túmulo quanto a vida!
VOCÊS!
É... Vcs mesmo...
Vocês telespectadores da arte que é a vida.
Entendes-te o que eu disse?
Isso mesmo!
Não há possibilidade de sermos (GENTE) sem sermos um amontoado de sentimentos sem correlacioná-los com uma metáfora.
Para assim ser gente! Ser VIVA!
Assim sou uma sinopse de entressonhos pelo que é real e o que é Natural.