Dizer sobre mim?

Dizer sobre mim? Isso não se procede.

Como dizer de nós mesmo se todos nós nos desconhecemos?

Somos e seremos eternos aprendizes com vendas em nossas almas...

Quando envolver-nos ao nosso ser!

Digo-lhes sou uma amante da vida.

Sou u,ma amante da morte

Sou uma compositora de meus sentimentos.

Sou uma criança que busca apenas o brilho dos olhos no que é externo.

O que brilho que dos meus olhos já se perdera!

Sou filósofa quando sofro.

Sou a namorada quanto às conquistas.

Sou a Destruída quanto às aflições.

Sou a mãe quanto aos sonhos.

Sou a adolescente quanto aos desejos.

Sou a deusa quanto aos mistérios.

Sou um túmulo quanto a vida!

VOCÊS!

É... Vcs mesmo...

Vocês telespectadores da arte que é a vida.

Entendes-te o que eu disse?

Isso mesmo!

Não há possibilidade de sermos (GENTE) sem sermos um amontoado de sentimentos sem correlacioná-los com uma metáfora.

Para assim ser gente! Ser VIVA!

Assim sou uma sinopse de entressonhos pelo que é real e o que é Natural.

Myrror
Enviado por Myrror em 05/12/2010
Código do texto: T2654717