PERÍFRASE
Meu relógio do tempo confunde-se
Com meu relógio da vida!
Pontua minhas horas conforme o
Ritmo de minhas emoções,
Traduzidas em ações...
Em caminhos e descaminhos...
Em sol...
Em rua...
Em lua e desalinhos!
Meu coração é meu relógio,
Areia de minha ampulheta
Jogada ao vento arredio.
Meu tempo são meus amores,
Tortos,
Retilinios,
Belicosos.
Navega em todos os mares,
Sobrevôa todos os olhares,
Perambula entre vales
Com e sem o brilho de
Todas as cores!
Em meu relógio o pôr-do-sol
É mais intenso,
Não dorme nunca...na palma de minha mão.
E do fim da minha rua
Posso olhar sem nenhuma
Pressa a imensa lua
Cheia que desponta
De dentro do céu
De tua boca a
Minha última
Paixão!
Meu relógio do tempo confunde-se
Com meu relógio da vida!
Pontua minhas horas conforme o
Ritmo de minhas emoções,
Traduzidas em ações...
Em caminhos e descaminhos...
Em sol...
Em rua...
Em lua e desalinhos!
Meu coração é meu relógio,
Areia de minha ampulheta
Jogada ao vento arredio.
Meu tempo são meus amores,
Tortos,
Retilinios,
Belicosos.
Navega em todos os mares,
Sobrevôa todos os olhares,
Perambula entre vales
Com e sem o brilho de
Todas as cores!
Em meu relógio o pôr-do-sol
É mais intenso,
Não dorme nunca...na palma de minha mão.
E do fim da minha rua
Posso olhar sem nenhuma
Pressa a imensa lua
Cheia que desponta
De dentro do céu
De tua boca a
Minha última
Paixão!