Homens
Despertam sem razão.
Um dia a doce luz do luar,
noutro um repugnar do amar.
Com doses homeopáticas do fel e do mel.
Soltam um fanal de amor no rompante do aconchego,
mas simultaneamente tratam de encarvoar.
Infelizes, inseguros e ignorantes quanto ao amar.
Substancial, supremo!
Suprimidos pelos amigos,
tal qual um academismo!
Deixam de gozar a mansidão do mar,
sem razão para o subornar.
Escrita em 2004
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