Eu sei?
Eu que não sei nada do vento
Esperanças tenho!
Sento-me na curvatura do teu tocar
O zumbido me assusta e estou a me transportar
Não sei nada deste nada
Não sei... não sei... Saberei!
Vejo o horizonte, pois, sei!
Se não sei, serei...
Selei com o destino
e tenho o meu tino para saber!
Quero entender, crescer, proteger!
Eu sei, não sei, hei de saber!
Transponho os resquícios...
o meu instinto é o amar...doar...
Apreciar este novo entender!