Respeite a insensatez
Do que verte pelas linhas
E da bainha arranca versos
É minha meada de seda
Costurando fiapos em fuga
às famintas labaredas
das rugas do riso ausente
Que no percurso da sede
bebe temporais
pela borda do copo exposto
Que pede, deitar-se à rede
Exausto corpo
...Querendo rosto