Que os horizontes arranquem seus véus
E as flores dancem nuas, regadas
Que haja sabores, caldas, mel
No lamber de cada alvorada
Que todos os seres continuem voando
Buscando simplicidade, fé, calma
E em rasantes triplos, levitando
Estejam tão azuis quanto o branco da alma
Que o sol seja eterno, ardente
E proteja a lua cheia, amarelada
Que as estrelas tenham tatuado em cada mente
O caminho dos sonhos, da musa, da amada
Que as nuvens repletas de “mais”
Sejam vistas em cada chão, cada esquina
E a chuva dê pra sempre os sinais
De que a pele é tua, molhada, sentida
Que gordos anjos olhem por nós
Joguem cheiro e bênçãos a cada dia
Empinem pipas, de cor, de retrós
E nos espetem com raios de calmaria
Que essa procura se desvie do Não
Que haja emoção inclusive no Nada
Que a vida não seja apenas pão
Seja plena, eterna, alada
Porque entre a Terra e o Céu existem perguntas nunca ditas.
E nós somos a única resposta!
Ka
E as flores dancem nuas, regadas
Que haja sabores, caldas, mel
No lamber de cada alvorada
Que todos os seres continuem voando
Buscando simplicidade, fé, calma
E em rasantes triplos, levitando
Estejam tão azuis quanto o branco da alma
Que o sol seja eterno, ardente
E proteja a lua cheia, amarelada
Que as estrelas tenham tatuado em cada mente
O caminho dos sonhos, da musa, da amada
Que as nuvens repletas de “mais”
Sejam vistas em cada chão, cada esquina
E a chuva dê pra sempre os sinais
De que a pele é tua, molhada, sentida
Que gordos anjos olhem por nós
Joguem cheiro e bênçãos a cada dia
Empinem pipas, de cor, de retrós
E nos espetem com raios de calmaria
Que essa procura se desvie do Não
Que haja emoção inclusive no Nada
Que a vida não seja apenas pão
Seja plena, eterna, alada
Porque entre a Terra e o Céu existem perguntas nunca ditas.
E nós somos a única resposta!
Ka