DEGRAUS
DEGRAUS
Vivendo a passagem dos degraus,
eleva-se os sentimentos em muitos graus,
entre os maus tormentos,
no mundo de celebres momentos.
A subida nos dois degraus,
suspira na força que se tem,
de outros vícios que se vem,
no coração que vive o caos.
O passo passado no degrau,
aquela demora, quinta sinfonia,
espera a rota que volta em laço,
para formar a mais bela sintonia.
O traslado dos degraus,
da vida aos espaços mortos,
levada pelas lindas naus,
se faz chegar nos belos hortos.
OBSERVAÇÕES. Edinaldo Formiga. São Paulo: 30/10/09.