AO PREPOTENTE, UM POEMETO SUJO
* Nadir Silveira Dias
Para gravar exemplo no mundo
Todo prepotente tinha que morrer
Em público, seco, seco e acuando...
Depois de esvair-se todo, todo,
De dor de barriga, churrio, caganeira,
Muito mesmo, muito seco e acuando.
02.10.2010 – 21h19min
* Escritor e Poeta – nadirsdias@yahoo.com.br