Predicta Futura Noster
Parte I – Ora pro nobis
Deum meo, Christum meum
Per quo mea anima habes hic dole?
Angelus Caelestis, Angelus Caelestis
Clamo te nunc per mea vita
Audius mea suplica?
Teus deuses são fracos
Tuas imagens são imóveis
Teus santos não salvam
Tua fé é falsa
Tua fidelis est falsis
Tuo Deum est falsum
Tuo sanctus non salvam
Tuas cruzes são meramente adereços
Representações daquilo que já esquecestes
Teu Cristo misericordioso chora
Por teu derramamento de sangue
Puni-te os justos e os honestos
Liberas os assassinos e os ladrões
Tuo Deum iam juditi tibi
Usque finem tempus
Tuo templum ignes iam
Erit tua libertatis aeterna
Quae tua anima mors vade
Fazes preces agora?
Procura por teus verdadeiros preceitos?
Teu deus não pode te salvar?
Mas o Deus dos Hebreus é verídico
Em teu julgamento celestial
Salva os justos e honestos
Kyrie eleisson
Christi eleisson
Spirit Sancti eleisson
Parte II – Trinitas Sacratis
Christi abjicio per totus homus
Tuo sanctum sanguis ignam
Tua crudus dico
“Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum”
Nas terras da antiga Nazaré
Um homem sagrado morreu
Para salvar teus filhos
De toda a corrupção
Homini Sancti occidus
Lacrimas profundere per id
Eam doleo nostro Deum
Per tua avaris
Improperius dice tua bueca
Corres agora para teus templos?
Para teus deuses de ouro?
Cristo voltará para reconhecer
Aqueles que o reconhecem
Será tua morte a espreita?
Historiae Christae
Filie de Dei noster
Patre onipotentem
Concebit per Mariae
Parte III – Ressurrexitatis
Quaestio nostra est inperfectas
Core nobis intolerabis est
Mens nostra atrox est
Salva nos Deum sempiterne
Libera nos infelix postum
Clamamos por nossas almas feridas
Pelo ódio que nos move nestas sendas
Por que desejamos tanto a morte
Se tanto corremos da mesma
Por que cremos em mentiras
Se a verdade é justa?
Veritas justa est
Nostra mentis sapiens
Nostro corpus sapiens
Nostra anima sapiens
Procuramos a felicidade plena
Um ser mitológico que não sabemos se existe
Somos tão tolos diante de nossos erros
Que temos a luz perpetua
Diffintur in Inferius?
Diffintur in artibus falsis?
Pecatos teus adveniat
Julga tibi per postum teum?
Mostra-nos a luz Senhor
Luz que guia as almas incautas
Por este labirinto sem fim
Por estes caminhos tortuosos
Teu Deus, Deum meo
Uno Deum
Mea anima, tua anima
In Deus uno erit perpetua
Ressuscitamos dos mortos-vivos
Daqueles que cultuam a podridão
Daqueles que cultuam a luxuria e a ganância
Apelam para deuses que não ouvem
A verdade é clara como o sol
Veritas aurea quam solis
Tuo calore, tua lux
Deum vedi noster
Deum julga noster
Credis in tuo Deus?
Parte IV – Apocalipse
Corre longe qui
Adveni Ignes caelestis
Angelus cantam vindes Deum
Et Julgatus Finalis
Lacrimas, mors, chaos
Homens caem de joelhos
Mulheres fazem sacrifícios
Deus retorna para o julgamento
Das almas que ele regeu
És Ti, Deus, o Juiz
Tuas animas regedit
Per totu tempum
Ide longe non salva te
Ignatus tibi iam
Nos grilhões da escravidão terrena
Nas garras do pecado mortal
Corpos sangram
Olhos choram sangue
Pedem a Deus o perdão
Mas é tarde para se arrepender
Perduc iam?
Perduc iam Deum?
Apocalipse
Tremor in totas animas
Conducto tuas animas
Ad Caelum teum
Et aeternum requiem