Ao "Mestre Drumond"

Perdoa-me “Mestre Drumond”,

Falhas são inevitáveis;

São vícios de linguagem:

Não posso domá-los, nem contê-los.

Perdoai a redundância...

Amo amar as flores da manhã,

Poesias orvalhadas,

Cacofonias da alma!

Minhas poesias, porém,

Prolixas ou lacônicas

Não sei,

Só sei que nascem;

Vertentes de uma água pura e cristalina...

Ecos

Da arte infinita

De amar!...

Ciro Di Verbena
Enviado por Ciro Di Verbena em 24/09/2006
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