Ao "Mestre Drumond"
Perdoa-me “Mestre Drumond”,
Falhas são inevitáveis;
São vícios de linguagem:
Não posso domá-los, nem contê-los.
Perdoai a redundância...
Amo amar as flores da manhã,
Poesias orvalhadas,
Cacofonias da alma!
Minhas poesias, porém,
Prolixas ou lacônicas
Não sei,
Só sei que nascem;
Vertentes de uma água pura e cristalina...
Ecos
Da arte infinita
De amar!...