NÃO QUERO SER LUA

Sempre que olho para o céu,

contemplando o firmamento,

um corpo celeste se destaca,

que é você o minha Lua.

Ofuscando com sua beleza,

todo o brilho das estrelas,

infelizmente não quero ser tu,

já que em sua face,

durante o dia uma quentura,

e de noite uma frieza,

nem o brilho que exala é tua,

pois apenas reflete um Sol gigante.

Na verdade quero ser,

o Sol gigante e radiante,

ou o brilho de uma estrela,

natural e envolvente,

ou mesmo a cauda de um cometa,

que mesmo breve,

ao cair em um planeta,

revela a magia,

com plenitude e intensidade.

Diego Fernandes

02/08/2010

http://poesiasingular.blogspot.com

Diego Fernandes Emiliano Silva
Enviado por Diego Fernandes Emiliano Silva em 02/09/2010
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