Je suis désolé de votre douleur
Dai-me forma, dai-me asas.
Quantas vezes meus gritos terão que ecoar em Tua morada?
Acaso Teu filho desonra Tua casa quando inflama o coração com o combustível da verdade?
Peregrinei moribundo pelos estreitos vales do Teu esquecimento. Tu colocaste as mãos nas minhas feridas profundas.
Pelos prados celestes, antes da vida, Tu choraste sozinho, perdido no medo de Tua eternidade.
Lamento sua dor, mas bebo cada gota!