FRAGMENTOS
I
Aquilo que não sei,
um dia saberei.
Alguém me dirá
ou acharei nos livros,
na internet,
no noticiário do jornal
ou na TV.
Nada fica obscuro
(nem mesmo as falcatruas
dos políticos).
Um dia, tudo vem
às claras.
Comunicar-se
ficou mais fácil.
Difícil é achar-se.
II
Palavras soltas
saem e se espalham.
No jardim,
as azaléias estão floridas.
Borboletas coloridas
voam sobre elas.
Abro a janela
e vejo meus versos
voando livres,
na manhã de sol!
III
Há um sentido em tudo.
Há um sentir profundo.
Sinto muito!
Tenho em mim
a dor do mundo.
Sinto não tê-lo.
Sinto tê-lo perdido.
Sem você,
nada tem sentido.
I
Aquilo que não sei,
um dia saberei.
Alguém me dirá
ou acharei nos livros,
na internet,
no noticiário do jornal
ou na TV.
Nada fica obscuro
(nem mesmo as falcatruas
dos políticos).
Um dia, tudo vem
às claras.
Comunicar-se
ficou mais fácil.
Difícil é achar-se.
II
Palavras soltas
saem e se espalham.
No jardim,
as azaléias estão floridas.
Borboletas coloridas
voam sobre elas.
Abro a janela
e vejo meus versos
voando livres,
na manhã de sol!
III
Há um sentido em tudo.
Há um sentir profundo.
Sinto muito!
Tenho em mim
a dor do mundo.
Sinto não tê-lo.
Sinto tê-lo perdido.
Sem você,
nada tem sentido.