O Sopro ao Vento
...e abre-se o céu em rajadas intensas...
Aqui, exposto ao "Sol" que arde, o frio é o que corta...
É o vento a reclamar espaço;
Eu nada sou e o "Nada" eu dou-te...
Irrequieto ser recostado ao desmazelo...
Posso eu ser isso, “E” aquilo?
Coração amargo, atrelado ao descaso,
de quem nada ama além de seu reflexo...
Nunca tive nada e tudo eu tenho;
Sou o próprio obstacu-lo...
Onde o real é um sonho...
...e abre-se o céu em rajadas intensas...
Aqui, exposto ao "Sol" que arde, o frio é o que corta...
É o vento a reclamar espaço;
Eu nada sou e o "Nada" eu dou-te...
Irrequieto ser recostado ao desmazelo...
Posso eu ser isso, “E” aquilo?
Coração amargo, atrelado ao descaso,
de quem nada ama além de seu reflexo...
Nunca tive nada e tudo eu tenho;
Sou o próprio obstacu-lo...
Onde o real é um sonho...