Vampiro...
Indomável,
Expulso dos céus,
Viajante da noite,
O seu espírito foi petrificado pelas trevas,
Agora é conhecido como o vampiro da nova era,
Soberano e único,
Ele se aventura após a meia-noite,
Na sua sede ele se alimenta dos pecadores,
Para muitos é conhecido como o anjo destemido,
Para outros é o anjo que libertou o ódio proibido,
No canto da madrugada as pessoas são amaldiçoadas,
Somando um número incontável de almas penadas,
Ele escolhe às suas vítimas e as leva ao desespero
No se faro descreve que as mesmas estão repletas de medo,
Nos pescoços ele saboreia diversos gostos de sangue,
Tenta reencontrar a sua amada,
A mesma de sua vida passada,
Por qual se apaixonou bem antes...
Ele tenta se vingar dos atos sofridos de injúria,
Olhando para os céus,
Em suas mãos impõem um motivo a mais por sua fúria,
Condenado por descobrir como é amar,
Ele se senta em um imenso campo esverdeado,
Sofre discretamente por ser um anjo exilado,
Olha para as estrelas e já satisfeito da sua sede,
Despede-se próximo do amanhecer,
A silhueta lhe convida,
Então ele se levanta e acompanha as demais estrelas,
A caminho dos seus aposentos encontrará o seu conforto,
Dormirá enquanto aparecer o sol,
E despertará a noite com o seu faro de vampiro louco...