Vampiro...

Indomável,

Expulso dos céus,

Viajante da noite,

O seu espírito foi petrificado pelas trevas,

Agora é conhecido como o vampiro da nova era,

Soberano e único,

Ele se aventura após a meia-noite,

Na sua sede ele se alimenta dos pecadores,

Para muitos é conhecido como o anjo destemido,

Para outros é o anjo que libertou o ódio proibido,

No canto da madrugada as pessoas são amaldiçoadas,

Somando um número incontável de almas penadas,

Ele escolhe às suas vítimas e as leva ao desespero

No se faro descreve que as mesmas estão repletas de medo,

Nos pescoços ele saboreia diversos gostos de sangue,

Tenta reencontrar a sua amada,

A mesma de sua vida passada,

Por qual se apaixonou bem antes...

Ele tenta se vingar dos atos sofridos de injúria,

Olhando para os céus,

Em suas mãos impõem um motivo a mais por sua fúria,

Condenado por descobrir como é amar,

Ele se senta em um imenso campo esverdeado,

Sofre discretamente por ser um anjo exilado,

Olha para as estrelas e já satisfeito da sua sede,

Despede-se próximo do amanhecer,

A silhueta lhe convida,

Então ele se levanta e acompanha as demais estrelas,

A caminho dos seus aposentos encontrará o seu conforto,

Dormirá enquanto aparecer o sol,

E despertará a noite com o seu faro de vampiro louco...

DiaNublado
Enviado por DiaNublado em 01/08/2010
Reeditado em 02/08/2010
Código do texto: T2412617
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