Para a crônica

“Alma de Bolero”

de Zélia Maria Freire

*Texto com algumas alterações*

(Milla Pereira)




Obrigada, Marina, pelos belos versos!

 

O tempo que gira e voa

Fazendo redemoinho

Nos arrasta e atordoa

Vai levando a gente junto

Por entre os dedos escoa

Deixa cheiros de saudade

Eh, saudade boa!

 

 

(Marina Alves)


Grata, meu amigo Jacó, pela participação.

É o tempo que faz a vida,

Ser tão linda e passageira...

Vem e vai sem ser sentida,

Tão se vive, por inteira...

 

(Jacó Filho)

 

 Obrigadíssima, Danusa, pelos versos plenos.

O tempo que a tudo leva

Arrasta a luz e a treva

Leva-nos, conduz, empurra

Minha alma chora, urra

Mas ainda há fortaleza

Diante à vida,a certeza!

 

(Danusalmeida)




Obrigada, Nuvembranca, por este belo poema.

 

Oh Deus... Obrigada pelo tempo

Ele apaga os dissabores da vida

Fecunda a esperança nascida

Na espera de promessas longínquas.

 

Ele é deus soberano

Às vezes tirano

Às vezes apaziguador

Eu não o adoro

Adoro Aquele que o criou

 

Eu amo o tempo

(nuvembranca)