COMO?
Deus,
centro de nossos “eus”,
por dentro, considerado;
expansão do que é em nós,
expressão do verbo, o som,
para fora, projetado;
se nossa imagem e semelhança, é,
como, então, sentir-se-á
dentro de si próprio?
Para onde poderá
seu “eu”, expandir,
se já é eterno,
infinito e absoluto?
Como, então, será
seu ser-em-si para si,
em relação a nós?
Saberemos disso, após?
Nota do autor:
Expansão do eterno expandido? Será conseguido?