FRAGMENTOS EM SEGMENTOS
Eu nunca vou conseguir entender o ser humano.
Começa por mim mesmo, eu não me entendo.
Vivo perdido ente coisas atuais e antigas.
Tenho a impressão que persigo o invisível...
Que quero o impossível ou dividir o indivisível.
Isso é muito doido, é sinônimo de dor de cabeça,
Antes que me esqueça, de transtorno ao extremo.
E assim vou vivendo, revivendo, convivendo... absorvendo
Embalsamando os indícios, os resquícios e os suplícios
De toda uma vida fadada a cair num abismo
Ou ao ostracismo de todo paralelismo impreciso.
Eu nunca vou conseguir entender o ser humano.
Começa por mim mesmo, eu não me entendo.
Vivo perdido ente coisas atuais e antigas.
Tenho a impressão que persigo o invisível...
Que quero o impossível ou dividir o indivisível.
Isso é muito doido, é sinônimo de dor de cabeça,
Antes que me esqueça, de transtorno ao extremo.
E assim vou vivendo, revivendo, convivendo... absorvendo
Embalsamando os indícios, os resquícios e os suplícios
De toda uma vida fadada a cair num abismo
Ou ao ostracismo de todo paralelismo impreciso.