Invictus

invicto

Do fundo da noite que me envolve

Escura como o inferno de ponta a ponta

Agradeço a qualquer Deus que seja

Pela minha alma inconquistável

Nas garras dos destino

Eu não vacilei nem chorei

Sob as pancadas do acaso

Minha cabeça está sangrenta, mas ereta

Além deste lugar tenebroso

Só se percebe o horror das trevas

E ainda assim, o tempo,

Encontra, e há de encontrar-me, destemido

Não importa quão estreito o portão

Nem quão pesado os ensinamentos

Eu sou o mestre do meu destino

Eu sou o comandante da minha alma

(William Ernest Henley)

ZANESCO
Enviado por ZANESCO em 15/07/2010
Código do texto: T2379964