A DOR DA INVEJA
Ser que vive na sombra do brilho
Se achando em achismo.
Sem qualquer comedimento
Sem importar com sentimento
Por si cai, em inomináveis abismos.
Com soberba e arrogância
Com incapacidade nata
Oculto sob o véu da escuridão
Se escondendo no anonimato
Desprezível insignificância
Vendas os olhos com espesso muro
Perde-se na vastidão da burrice
Farsante esqualidez retrógrada,
Com palavras repletas de idiotice
Palavras que se levam aos ventos,
A ti o contentamento, tu te rebelaste.
A palavra é instrumento precioso que
mau empregado vira estilete da crueldade,
lamina maledicente, bisturi da revolução.
Digo e repito sem arrogância muito menos
Ignorância. Cada ser tem sua luz,
Herdamos à estirpe as virtudes se conquista.
Se a carapuça a ti serviu, vista.
Rosa Righetto
08/06/10
Ser que vive na sombra do brilho
Se achando em achismo.
Sem qualquer comedimento
Sem importar com sentimento
Por si cai, em inomináveis abismos.
Com soberba e arrogância
Com incapacidade nata
Oculto sob o véu da escuridão
Se escondendo no anonimato
Desprezível insignificância
Vendas os olhos com espesso muro
Perde-se na vastidão da burrice
Farsante esqualidez retrógrada,
Com palavras repletas de idiotice
Palavras que se levam aos ventos,
A ti o contentamento, tu te rebelaste.
A palavra é instrumento precioso que
mau empregado vira estilete da crueldade,
lamina maledicente, bisturi da revolução.
Digo e repito sem arrogância muito menos
Ignorância. Cada ser tem sua luz,
Herdamos à estirpe as virtudes se conquista.
Se a carapuça a ti serviu, vista.
Rosa Righetto
08/06/10