A beleza da diversidade
A beleza não é única.
Pois que belezas são muitas: muitas e variadas.
Variadas e diversificadas.
Beleza não é tudo.
Mas, tudo e todas as coisas tem a sua beleza.
Existe beleza em tudo, mas jamais haverá beleza no nada.
Belo é aquilo que existe, aquilo que tem vida.
A beleza é grande e a feiúra pequena, muito pequena.
Isso porque só é capaz de enxergar a feiúra aquele que ainda não aprendeu a enxergar além das aparências.
E o que há além das aparências? A beleza.
Beleza que não é apenas atributo do corpo, mas também e principalmente atributo da alma.
Beleza que não é apenas física, mas é acima de tudo essência.
A beleza não é única, mas várias.
Várias e diversas.
Beleza não é um padrão.
Beleza é coisa do coração: do coração e da alma.
A beleza é grande, e a feiúra pequena.
Pois que a feiúra não existe: o que existe são pessoas incapazes de enxergar a verdadeira beleza das coisas.
Isso porque nem toda beleza está visível aos olhos.
A maioria está escondida: escondida por detrás das aparências. E para enxergar essa beleza escondida é preciso usar os olhos do coração e da alma.
E quais são os olhos do coração e da alma?
Esses olhos se chamam amor.
Amor que é acima de tudo beleza.
Beleza que não é única, mas várias: várias e diversas.
E se queremos viver realmente a beleza em toda sua plenitude, precisamos colorir o mundo com as belas cores da diversidade.