Confissões

Ahhhhh!

Quanto da minha vida me inebria...

Não fui um roteirista, diretor,

Artista ou a luz um grande autor!

Um escritor, um pintor, um poeta...

Nem utilizando a mesma caneta,

Sou a ambição do poeta que fui!

Desprovi-me da técnica, do cotidiano.

Da emoção, paixão... Deixei a luz Ciência,

Do historiciso hegliano, dar ciência...

O que? Uma ciência (humana)! Inventada.

Contada, que conta e recontada

(Fui tomado) por Marx, Brudel, Tompson

Bosi, Nizztech (nem sei como escreve esse ,ou o seu som!)

Minha vida frustrada, minha carreira abortada.

Fui a sombra do que queria ser!

No máximo isso talvez...

Meus estudos são um lixo! Nada de brilhante!

Nada de inovador ou coisa semelhante.

Minhas poesias, meus escritos, não são de pessimismo.

Não servem nem para serem narrados,

Por uma voz rouca aidética, de ostracismo!

Não fui homossexual, nem pretendo ser! ... Barrado!

Por alguém que análise meus verso,

E diga o subjetivo do cognitivo meu... E ache um inverso.

Do que? E só me dando e ditando as tendências!

Que estavam reprimidas...

Em por isso talvez, ocorra em mim vontades oprimidas.

Que não se resolveram e não deixei fluir.

Seguir... O que queria ser.

Não me conheceram, sabiam, nem me deram um cigarro!

Ou lavaram e me levaram de carro!

Besteiras! Num mundo corrompido, por drogas.

E nem falo das químicas de entorpecer....hahha

Falo da ignorância, da burrice mesmo... Dessas trovas.

Que um ou outro acham poemas, músicas, literatura.

Ahh! Isso é de enlouquecer.

Veneramos o errado, os que morrem de overdose.

E gostamos disso que é bom! Não há mau nessa cultura de esclerose!

Mas há sim! Em querer cobrar virtudes e princípios.

Que não existem... Choráramos pela falta de hífen.

De assento ou pela sífilis...

Um mundo mudou, as linguagens mudaram.

Eu fiquei: só, sarcástico, sucinto.

Sou só a tradição da contradição

A antítese da traição.

Num momento esperneio e quero!

No outro...

Esqueci!!!!

Derlei A