(Com o passar do tempo,
o espelho aprende a mentir)
Não dá para ver nada,
Daqui do lado de dentro,
A não ser umas partes
Que vi que mudaram.
Sou este mesmo aqui
Do lado de dentro.
Sempre fui este,
Não deixarei de ser!
Mão minta para mim, espelho,
Espelhando o tempo que passa!
Isso é sortilégio seu, e maléfico é!
Devolve minha pele de criança,
Que eu quero ir brincar lá fora!
Sou este mesmo aqui, eu vi
No fundo de meus olhos de menino...
Então toma! Pronto!
Vai espelhar agora
Em mil cacos,
Um pouco de cada coisa
Nos estilhaços de tudo...
(Poesia On Line, em 01/06/2010)
o espelho aprende a mentir)
Não dá para ver nada,
Daqui do lado de dentro,
A não ser umas partes
Que vi que mudaram.
Sou este mesmo aqui
Do lado de dentro.
Sempre fui este,
Não deixarei de ser!
Mão minta para mim, espelho,
Espelhando o tempo que passa!
Isso é sortilégio seu, e maléfico é!
Devolve minha pele de criança,
Que eu quero ir brincar lá fora!
Sou este mesmo aqui, eu vi
No fundo de meus olhos de menino...
Então toma! Pronto!
Vai espelhar agora
Em mil cacos,
Um pouco de cada coisa
Nos estilhaços de tudo...
(Poesia On Line, em 01/06/2010)