Flores

Sou ásteres

Sou o casino dos montes

Sou encanto em flores

E te afasto as serpentes

Sou bels de irelandes

Da família hortelã

Trago boa sorte

E uma vida mais picante

Estarei presente nos ternos

E meu nome é cravo

Seja branco ou vermelho

Devotado ao amor encantado

Sou como crisântemos

E me chamam de inocência

Ou de um amor leal

Em flores de ouro

Sou uma elegância

De muita dignidade

Meu nome é Dálias

E respeito à humanidade

Sou a flor de lis

O meu nome é Íris

Com fé e esperança

Sabedoria e lealdade

Sou a pureza da fé

De um velho ou novo testamento

De uma vida de virtudes

No qual me chamam de lírios

Sou de uma eterna variedade

E de uma grande sedução

Sou uma orquídea requintada

De amor e fertilização

Sou a rainha das flores

E me chamam de Rosas

Sou a deusa do amor

No caminho da aurora

Sou vermelha e te trago amor

Sou branca e uma pureza sem dor

Sou amarela e te trago alegria

Sou alaranjada e um entusiasmo em flor

Sou rosa, cor-de-rosa

A benevolência repleta de fervor.

Autor: Fábio Moraes de França

Fabio poeta
Enviado por Fabio poeta em 31/05/2010
Código do texto: T2291655