Flores
Sou ásteres
Sou o casino dos montes
Sou encanto em flores
E te afasto as serpentes
Sou bels de irelandes
Da família hortelã
Trago boa sorte
E uma vida mais picante
Estarei presente nos ternos
E meu nome é cravo
Seja branco ou vermelho
Devotado ao amor encantado
Sou como crisântemos
E me chamam de inocência
Ou de um amor leal
Em flores de ouro
Sou uma elegância
De muita dignidade
Meu nome é Dálias
E respeito à humanidade
Sou a flor de lis
O meu nome é Íris
Com fé e esperança
Sabedoria e lealdade
Sou a pureza da fé
De um velho ou novo testamento
De uma vida de virtudes
No qual me chamam de lírios
Sou de uma eterna variedade
E de uma grande sedução
Sou uma orquídea requintada
De amor e fertilização
Sou a rainha das flores
E me chamam de Rosas
Sou a deusa do amor
No caminho da aurora
Sou vermelha e te trago amor
Sou branca e uma pureza sem dor
Sou amarela e te trago alegria
Sou alaranjada e um entusiasmo em flor
Sou rosa, cor-de-rosa
A benevolência repleta de fervor.
Autor: Fábio Moraes de França