DE QUE TEMOS FOME!

Não a fome de alimentos.

Mas a da alma.

Que paz precisa encontrar.

O corpo assim clama.

**

No caminhar pela rua silenciosa.

Nada se vê de preciosidade.

Nem mesmo a saudade.

Que todos clamam, mas é preciosa.

**

Tenho a necessidade.

Dos alimentos, que não se prepara...

E sim, aquele que a vida nos faz passar.

Sem conhecimento real, vivemos a esbravejar

*

Aqui por Deus jogado.

Com o destino já sub-rogado.

Das necessidades a passar.

È!! Precisamos meditar?

A carga a nós imposta é da largura

e peso de nossos ombros!!!

***