Ode a Morte
Depois da criação do mundo, o maestro que rege toda a sua orquestra
Soprano tento não me tornar, não quero entoar essa sinfonia maligna
Tento Fugir desse vício, que pode me destruir
Mas no quê me tornaria? Em mais um ser de bem à toa?
Tento pensar em meio a arrepios, se será esse o caminho que vou seguir
Torço que não! Quero terminar ao teu lado, na verdade, mais preciso do que quero
Essa alma rege todo o eu, só tem a me consumir e pisar
Dói! Não nego! Prefiro me destruir a fazê-lo
Sinto você vindo a mim vagarosamente e me tomando ao todo...