Ultra Tuo Supparus - Parte IV
“Nefasto,
Se você busca pelo meu sangue inocente
Tente me achar na Floresta Densa
Onde todos os sonhos acabam por morrer
As palavras doces de tua boca
A muito tempo não me enganam mais
Meus olhos agora enxergam quem realmente és”
Tudo aquilo que é nefasto é negligenciado
Para que pareça mais suave do que realmente é
Entrar nesta loucura é mais fácil
Que tentar fugir destes fantasmas que nos perseguem
Ouvir a voz da razão é tão pesaroso
Que correr para o irracional
Torna-se a única saída
“Dolce ad tua bueca numquam non mendacis ego!
Usque mea mortis ambulo sine vita”
Toda inocência de criança é massacrada
Para que nos tornemos humanos
Sem a humanidade Divina
Para que pensemos somente em nós
E a glorificar o egoísmo
“Nefasto,
Porque buscas as pobres almas inocentes
Que apenas desejam a utopia humana
A busca por sua felicidade
Será que vagaremos eternamente sem respostas?
Por que nos engana de forma tão bruta?
Por que nos faz desejar a morte, Nefasto?!”
Sine nostra felicitatis per tota saecula furuta