Ultra Tuo Supparus - Parte IV

“Nefasto,

Se você busca pelo meu sangue inocente

Tente me achar na Floresta Densa

Onde todos os sonhos acabam por morrer

As palavras doces de tua boca

A muito tempo não me enganam mais

Meus olhos agora enxergam quem realmente és”

Tudo aquilo que é nefasto é negligenciado

Para que pareça mais suave do que realmente é

Entrar nesta loucura é mais fácil

Que tentar fugir destes fantasmas que nos perseguem

Ouvir a voz da razão é tão pesaroso

Que correr para o irracional

Torna-se a única saída

“Dolce ad tua bueca numquam non mendacis ego!

Usque mea mortis ambulo sine vita”

Toda inocência de criança é massacrada

Para que nos tornemos humanos

Sem a humanidade Divina

Para que pensemos somente em nós

E a glorificar o egoísmo

“Nefasto,

Porque buscas as pobres almas inocentes

Que apenas desejam a utopia humana

A busca por sua felicidade

Será que vagaremos eternamente sem respostas?

Por que nos engana de forma tão bruta?

Por que nos faz desejar a morte, Nefasto?!”

Sine nostra felicitatis per tota saecula furuta

Paulo Sousa
Enviado por Paulo Sousa em 23/05/2010
Código do texto: T2274497
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