Vazio castelo
Vejo ao longo um castelo imenso vazio,
Procurando encontrar respostas as suas imensas crateras,
Tentando impulsionar um vago para o rio.
Procurando encontrar respostas e perguntas a brisa.
Encontra-te agora um vão que passa agora por tua porta,
E que amanhã irá estar bem longe.
Teima-te com tua impaciência em parti, sem poder sair.
E fantasia-te esquecer de tudo e seguir em frente,
Mesmo não podendo sair.
Preso a tua raiz e a tua compreensão...
Calo-te com uma suposição e divirto-me com tua satisfação.
A aquela que te contrai.
Surgindo do mesmo lado e esquecido do imenso lago de águas puras.
Aparece para te contrair, para resolver tuas perguntas estabelecendo respostas...
Hoje choras com pedaços de ti jogado fora,
Derrotado pelo terremoto, deixa-te vazio...
Hoje se recusa a suportar a dor da partida;
Permanece no mesmo lugar,
Mas em mentes vazias.
Deixando-te guardar numa suprema camada fria.
Acalma-te com um leve sopro da brisa,
E completa-te com o imenso rio,
Aquele que te roubou da brisa.
Hoje passa despercebida,
Sem sentimentos, calmaria...
Choras ao imenso lago, clama-te que o salve,
Sem ao menos nenhuma palavra.
Sem ao menos ter uma expressão.
Sem ter suposições.
Clama-te pela paz,
Mas foge de tua felicidade,
Soa-se diante a brisa e conquistas o imenso lago...
Formando esse imenso castelo vazio...