Ultra Tuo Supparus - Parte I
Quanto tempo gastamos em nossas fantasias
Para saber que morreríamos no final
Tudo aquilo que tanto almejamos é inverídico
Nos afastamos cada vez mais de tudo que acreditamos
Caminhamos para uma nova queda
“Tente entender que acidentes acontecem!”
Vultos nos circundam a todo instante
Nos fazem desejar a morte
Com suas adagas afiadas em direção a nós
Clamamos por algo que nos liberte
De nossos próprios grilhões de escravidão
Você quer parar o mundo neste instante
Você quer respirar o ar puro novamente
Mas seus pulmões estão atravessados
Cravados com as lanças da perdição
“Toda questão deve achar sua resposta
Quando não houver mais respostas
Fará ali, mais uma morte!”