Ultra Tuo Supparus - Parte I

Quanto tempo gastamos em nossas fantasias

Para saber que morreríamos no final

Tudo aquilo que tanto almejamos é inverídico

Nos afastamos cada vez mais de tudo que acreditamos

Caminhamos para uma nova queda

“Tente entender que acidentes acontecem!”

Vultos nos circundam a todo instante

Nos fazem desejar a morte

Com suas adagas afiadas em direção a nós

Clamamos por algo que nos liberte

De nossos próprios grilhões de escravidão

Você quer parar o mundo neste instante

Você quer respirar o ar puro novamente

Mas seus pulmões estão atravessados

Cravados com as lanças da perdição

“Toda questão deve achar sua resposta

Quando não houver mais respostas

Fará ali, mais uma morte!”

Paulo Sousa
Enviado por Paulo Sousa em 19/05/2010
Reeditado em 19/05/2010
Código do texto: T2265707
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