SEJA FELIZ
Sirva no cálice de todos os teus dias,
E beba vagarosamente, degustando,
Um chá que lhe aguce o gosto do saber,
Assim como da lírica flor de laranjeira.
E se embebe da brandura da branca cor,
Do aroma suave e discreto que se lhe exala,
Do zelo da sua colheita em brancos lençóis,
E da ousadia de nascer em pleno outono,
E supra assim seu espírito de lirismo.
Ou quem sabe um chá de camomila,
Ou de macela, ou que seja maracujá,
Deixe-se entorpecer pela calma magia,
E acalme a vida, castre a ansiedade,
Deixe a sabedoria entrar e se aconchegar.
Aprecie o sol nascendo vagarosamente,
A lua que surge tão lentamente, sem pressa,
A primavera que chega tão discretamente,
Os sábios cultivando sabedoria em pequenos goles,
O amor que se faz devagar enraizando em teu ser.
Calma, paciência, deixe a vida te conduzir,
Um pouco que seja, não a atropele tanto,
Reflita cada ato, repense cada decisão,
Sirva-se de todos os chás, dome a aflição,
Deixe-se ser feliz, um pouco só que seja.
Sirva no cálice de todos os teus dias,
E beba vagarosamente, degustando,
Um chá que lhe aguce o gosto do saber,
Assim como da lírica flor de laranjeira.
E se embebe da brandura da branca cor,
Do aroma suave e discreto que se lhe exala,
Do zelo da sua colheita em brancos lençóis,
E da ousadia de nascer em pleno outono,
E supra assim seu espírito de lirismo.
Ou quem sabe um chá de camomila,
Ou de macela, ou que seja maracujá,
Deixe-se entorpecer pela calma magia,
E acalme a vida, castre a ansiedade,
Deixe a sabedoria entrar e se aconchegar.
Aprecie o sol nascendo vagarosamente,
A lua que surge tão lentamente, sem pressa,
A primavera que chega tão discretamente,
Os sábios cultivando sabedoria em pequenos goles,
O amor que se faz devagar enraizando em teu ser.
Calma, paciência, deixe a vida te conduzir,
Um pouco que seja, não a atropele tanto,
Reflita cada ato, repense cada decisão,
Sirva-se de todos os chás, dome a aflição,
Deixe-se ser feliz, um pouco só que seja.